terça-feira, 29 de novembro de 2016

Idoso de 71 anos se perde em mata durante coleta de guavira em MS

Ele foi resgatado pela polícia ambiental depois que família pediu ajuda.
Idoso estava desnorteado e debilitado e foi levado para hospital de Miranda.


Um idoso de 71 anos foi resgatado pela Polícia Militar Ambiental depois de se perder da família enquanto coletava guavira em uma mata na zona rural de Bodoquena, a 253 km de Campo Grande. O caso aconteceu no domingo (13), às margens da MS-339.

A família ligou para o quartel da PMA e informou que deu falta do idoso por volta das 9h30. Os policiais começaram a busca logo em seguida e encontraram o idoso só por volta das 17h, em uma área mais afastada da rodovia, para dentro da mata.

Ele estava debilitado, desnorteado e com as roupas rasgadas e foi levado para atendimento no hospital de Miranda. Segundo a PMA, o idoso e parte da família moram em Campo Grande e estavam no local visitando parentes.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016



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terça-feira, 20 de setembro de 2016

Boca da Onça, aventura na maior cachoeira de MS


Cachoeira Boca da Onça, a mais alta do estado com 156 metros de altura.

Paulo Nonato de Souza
boca da onca cachoeira mais alta do estado bodoquenanewsBodoquena NewsA fazenda Boca da Onça, localizada na Serra da Bodoquena, é um bom exemplo de destino do turismo rural em Mato Grosso do Sul desde que foi aberta aos visitantes em 2001.

Verdadeiro paraíso ecológico, a fazenda oferece como cartão de visita a maior cachoeira do Estado com 156m de altura, o equivalente a um prédio de 50 andares. Lá, ao gosto de quem prefere radicalizar, é possível fazer rapel no mirante da Serra da Bodoquena, uma plataforma de 34 metros que se projeta sobre o abismo do cânion do Rio Salobra. 

A descida é feita de um paredão vertical de 90 metros de altura sem apoio dos pés nas rochas. Os não-iniciados precisam antes passar por um treinamento. O prêmio para quem topa o desafio é o banho na cachoeira Boca do Onça e no Salobra. 

Outra boa alternativa na fazenda é a trilha de 2.780m por um percurso de árvores de lei e cachoeiras. O passeio começa bem cedo e termina no almoço servido em fogão a lenha. Ao lado do restaurante, o toque exótico fica por conta da piscina de água corrente com cardumes de peixes da região.

Na maioria dos chamados hotéis-fazenda de Mato Grosso do Sul a impessoalidade dos hotéis dá lugar ao clima cordial dos responsáveis pelo atendimento aos visitantes, que são os proprietários rurais. Além das belas paisagens, a comida é farta. Na região do Pantanal, por exemplo, a mesa é sempre bem servida de um cardápio que tem paçoca de carne seca e o arroz com guariroba, sopa paraguaia, chipa, peixe assado, peixe ensopado e costela de pacu.

Postado por Carlos PAIM

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Caixa Alta

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sábado, 14 de maio de 2016

Marca de camisetas mistura cultura pop a símbolos de Mato Grosso do Sul

Varal com roupas ganha capivara até no prendedor (Foto: Divulgação)




A foto icônica da atriz Marilyn Monroe com o vestido pelos ares ganhou uma nova roupagem pela Capivaral. O tuiuiú, símbolo de Mato Grosso do Sul, é o responsável por dar um movimento a mais na imagem, assim como interpretar O Poderoso Chefão em outra estampa. A marca criada pelo casal Leonardo Lencini Dalferth, 30 anos e Camila Zavalo, 28 anos, surgiu de uma viagem por Bonito e agora está à venda em vários pontos da cidade.
“A ideia surgiu devido a uma experência turística. Fomos a passeio para Bonito e como consumidores pensamos que existia um mercado a ser explorado, com o apelo do Pantanal e região. Nós percebemos que havia uma lacuna, que poderia ser preenchida com algo diferente, bacana. Nós tivemos esse insight na hora do que fazer”, afirma Leonardo.
Ambos moravam no Rio de Janeiro e estavam com o desejo de voltar para Campo Grande. “Começamos a fazer pesquisa de mercado sobre quais os produots que normalmente as pessoas costumam consumir quando viajam. Tivemos a ideia de começar com camisetas, depois cangas e imãs. Nosso conceito, falando do produto, é misturar elementos de arte pop, como cinema, com o contexto pantaneiro”, explica.
Assim surgiu as primeiras peças, sempre feitas em algodão. “Nós acabamos misturando muito. Nosso Estado é extremamente rico, nossos costumes, nossa cultura e ainda levando em consideração que Bonito é sempre eleita a cidade mais procurada pela prática do ecoturismo”, ressalta.
As estampas são cerigrafadas e custam de R$ 40,00 a R$ 50,00. “A regata masculina custa R$ 40,00. Nós ainda temos uma estampa como souvenir que custará esse preço”, indica.
Atualmente, Leonardo e Camila expõem em feiras, como a da Praça da Bolívia e na Brava, espaço colaborativo que abre no dia 13 de maio, em frente a antiga estação ferroviária. “Já faz dez dias que estamos expondo, tivemos no Dia das Mães na Praça da Bolívia com o nosso varal e também na Brava. A ideia é não ter um ponto fixo, mas estar em vários locais”, planeja.
Informações sobre a Capivaral pelo Instagram da marca.
CampoGrandeNews
Postado por: Ygor I. Mendes

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Bioma Mata Atlântica
http://www.projetobiomas.com.br/

Site do UOL Notícias

http://noticias.uol.com.br/

Postado por: Ygor I. Mendes

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Projeto Biomas e Exército ampliam parceria no Cerrado

Cerrado, plantas nativas do cerrado, Projeto Biomas
Projeto Biomas e Exército ampliam parceria no Cerrado
  1. Brasília (05/05/2016) - O Coordenador do Projeto Biomas no Cerrado e pesquisador da Embrapa Cerrados, Felipe Ribeiro, reuniu-se na última segunda-feira, 2 de abril, com o 2º sargento do Núcleo de Base Administrativa e Campus de Instrução de Formosa (GO), Lucio Piau. No encontro, eles discutiram as ações que serão executadas na área de referência do Projeto Biomas no Cerrado, que pertence ao Exército brasileiro.

1) plantios de crescimento isolado de árvores (pomar educativo e sombra para estacionamentos);
2) coleta de sementes;
 3) plantios de recuperação/restauração; e
4) educação ambiental.
A área de referencia, localizada no Campus de Instrução de Formosa (GO), do Projeto Biomas é uma reserva onde estão preservadas as plantas nativas do Cerrado. “Como a área do exército é intocada, ela serve de referência física e biológica para os projetos de pesquisa implantados na área experimental do projeto biomas”, explica Felipe Ribeiro.
Na reunião, foram discutidas diferentes possibilidades da parceria. Foram definidas quatro ações:
Para dar início à primeira ação,  o componente Cerrado do Projeto Biomas compartilhou aproximadamente 200 mudas de espécies nativas, sendo várias delas produzidas a partir de sementes coletadas na própria área do Exército. Elas serão plantadas em alguns estacionamentos do Campo de Instrução dessa instituição.
As espécies selecionadas para iniciar o pomar educativo e sombra para estacionamentos foram as fruteiras buriti, gueroba, ingá-mirim, jaracatiá, curriola, marmelada-de-bezerro, guapeva, jussara, e as árvores guanandi, pau-pombo, paineira e os ipês-amarelo da mata, amarelo do Cerrado, amarelo-felpudo e branco.
Foi acordado ainda que as próximas ações aconteçam somente após a preparação de uma planilha com as atividades estratégicas comuns para a ampliação da parceria. Segundo o pesquisador Felipe Ribeiro a expectativa é que ainda este ano seja oferecido um curso de educação ambiental para que os membros daquela corporação possam no futuro coletar sementes e produzir mudas, fortalecendo assim os plantios experimentais que serão implantados na área do Campo de Instrução em parceria com o Projeto Biomas.
Sobre o Projeto Biomas
O Projeto Biomas, iniciado em 2010, é fruto de uma parceria entre a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com a participação de mais de quatrocentos pesquisadores e professores de diferentes instituições, em um prazo de nove anos.
Os estudos estão sendo desenvolvidos nos 6 biomas brasileiros para viabilizar soluções com árvores para a proteção, recuperação e o uso sustentável de propriedades rurais nos diferentes biomas.
O Projeto Biomas tem o apoio do SENAR, SEBRAE, Monsanto, John Deere e BNDES. No Cerrado, o Projeto Biomas é coordenado pela Embrapa Cerrados, com apoio da Embrapa Florestas, Emater/GO, Instituto Federal Goiano, Universidade de Brasília - UNB e Universidade Federal de Goiás - UFG.
Projeto Biomas
Postado por: Ygor I. Mendes